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Mostrando postagens de junho, 2014
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“Quer saber o que eu penso? Você aguentaria conhecer minha verdade? Pois tome. Prove. Sinta. Eu tenho preguiça de quem não comete erros. Tenho profundo sono de quem prefere o morno. Eu gosto do risco. Dos que arriscam. Tenho admiração nata por quem segue o coração. Eu acredito nas pessoas livres. Liberdade de ser. Coragem boa de se mostrar. Dar a cara a tapa! Ser louca, estranha, chata! Eu sou assim. Tenho um milhão de defeitos. Sou volúvel. Sou viciada em gente. Adoro ficar sozinha. Mas eu vivo para sentir. Por isso, eu te peço. Me provoque. Me beije a boca. Me desafie. Me tire do sério. Me tire do tédio. Vire meu mundo do avesso! Mas, pelo amor de Deus, me faça sentir… Um beliscãozinho que for, me dê. Eu quero rir até a barriga doer. Chorar e ficar com cara de sapo. Este é o meu alimento: palavras para uma alma com fome. “
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" Que na esquina de todas as dores, o amor seja o aconchego, o colo de que se necessita. Que na travessia da solidão, haja o preenchimento de nós mesmos por dentro como a melhor companhia. Que não falte amparo quando o abraço esperado estiver longe. E que nossa rotina de dores e amores que ficam e vão, que mesmo com todas as lacunas e vãos, possamos cumprir, nesta existência, lindamente a nossa missão..."
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Ela Tem olhos hipnóticos, quase diabólicos. E a gente sente que ela não espera mais nada de nada nem de ninguém, que está absolutamente sozinha e numa altura tal que ninguém jamais conseguiria alcançá-la. Muita gente deve achá-la antipaticíssima, mas eu achei linda, profunda, estranha, perigosa. É impossível sentir-se à vontade perto dela, não porque sua presença seja desagradável, mas porque a gente pressente que ela está sempre sabendo exatamente o que se passa ao seu redor. Talvez eu esteja fantasiando, sei lá. Mas a impressão foi fortíssima, nunca ninguém tinha me perturbado tanto. Caio Fernando de Abreu     Ah Caio seu lindo!Impresionante como você me conhecia....rsrsrsrs
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”(…) Eu também quero reivindicar, posso? Eu quero paz. Quero menos buzinas, menos gritos, menos (muito menos) telefones, menos carros-radinhos-de-pilha, menos reformas que não acabam, menos ruídos, menos chiados, menos volume.  Quero silêncio lá fora!  Há barulho demais dentro de mim.” em "Lembretes"
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"O amor é feito casinha de joão-de-barro: é construído devagar, no dia a dia. Sua matéria-prima é simples, mas aquece, acolhe. E a gente mora ali cheio de fé, confiantes de que estamos protegidos das nossas próprias tempestades e do vento frio da solidão." (Sabrina Davanzo)
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Perdoe minha deselegância de não saber o que quero da vida. Às vezes confundo mesmo vontades com pássaros em alvoroço, voando em bando para o nada mais próximo mas que faça recordar em algo o aconchego de um ombro morno. Tenho estado fora do lugar ultimamente. Não peço que você me entenda, só peço que você me perdoe a deselegância de ter medo e de raciocinar demais quando o que eu deveria fazer era sentir, e mais nada. E não pense que estou fugindo, apenas não estou aqui e digo, sei o caminho, só não tenho certeza se já é hora de voltar.