Despedir-se de um amor é despedir-se de si mesmo. É o arremate de uma história que terminou, externamente, sem nossa concordância, mas que precisa também sair de dentro da gente. Martha Medeiros
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Mostrando postagens de dezembro, 2010
Cσмσ Brίlђαr???
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Cσмσ Brίlђαr??? ρєrgυŋтєί ασ Sσl qυαl σ ѕєgrєđσ ραrα ѕємρrє ίlυмίŋαr єlє rєѕρσŋđєυ: Pєrcα σ мєđσ đєίxє ѕєυ Cσrαçãσ ƒαlαr Pєrgυŋтєί α Flσr qυαl α мαgία ραrα тυđσ ρєrƒυмαr єlα rєѕρσŋđєυ: ѕσrrία! ѕó αмσr ίrá Exαlαr ρєrgυŋтєί α Lυα qυαl σ мίѕтérίσ ραrα σ ρσєтα ίŋѕρίrαr єlα đίѕѕє вαίxίŋђσ: αcєίтє σ Brίlђσ đσѕ συтrσѕ νσcê тαмвéм ρσđє Brίlђαr! =Desc.Autor=
DESPEDIDA
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Existem duas dores de amor: A primeira é quando a relação termina e a gente, seguindo amando, tem que se acostumar com a ausência do outro, com a sensação de perda, de rejeição e com a falta de perspectiva, já que ainda estamos tão embrulhados na dor que não conseguimos ver luz no fim do túnel. A segunda dor é quando começamos a vislumbrar a luz no fim do túnel. A mais dilacerante é a dor física da falta de beijos e abraços, a dor de virar desimportante para o ser amado. Mas, quando esta dor passa, começamos um outro ritual de despedida: a dor de abandonar o amor que sentíamos. A dor de esvaziar o coração, de remover a saudade, de ficar livre, sem sentimento especial por aquela pessoa. Dói também… Na verdade, ficamos apegados ao amor tanto quanto à pessoa que o gerou. Muitas pessoas reclamam por não conseguir se desprender de alguém. É que, sem se darem conta, não querem se desprender. Aquele amor, mesmo não retribuído, tornou-se um souvenir, lembrança de uma época
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“Não me prendo a nada que me defina. Sou companhia, mas posso ser solidão. Tranqüilidade e inconstância, pedra e coração. Sou abraços, sorrisos, ânimo, bom humor, sarcasmo, preguiça e sono. Música alta e silêncio. Serei o que você quiser, mas só quando eu quiser. Não me limito, não sou cruel comigo! Serei sempre apego pelo que vale a pena e desapego pelo que não quer valer.” (Clarice Lispector)