Sou eu...
sou eu a borboleta bonita que presa no casulo de meu próprio corpo.
De larva transformei-me em crisálida e vivo mais esta fase de uma
curta vida que me foi cedida.
Mas estou diferente...
Vejo belos jardins maravilhosas flores...
Sinto o calor do sol...
Vejo a luz do dia tantas cores e, pela primeira vez sinto medo.
E, é tanto, que chegar doer...
Tenho medo da próxima etapa, tão esperada, tão imaginadamente
colorida... Vida!!!
É como sentir-me eufórica com todas as possibilidades...
Eu posso voar mas temo a fragilidade de minhas asas...
(Agnalda Carneiro)





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