Vidinha que é minha, só pra o meu consumo... Têm coisas que tem seu valor. Avaliado em quilates, em cifras e fins. E outras não têm o apreço. Nem pagam o preço que valem pra mim. Tenho uma velha saudade. Que levo comigo por ser companheira E que aos olhos dos outros. Parecem desgostos por ser tão caseira. Não deixo as coisas que eu gosto Perdidas aos olhos de quem procurar. Mas olho o mundo na volta. Achando outra coisa que eu possa gostar. Tenho amigos que o tempo. Por ser indelével, jamais separou. E ao mesmo tempo revejo As marcas de ausência que ele me deixou.. Carrego nas costas meu mundo. E junto umas coisas que me fazem bem. Fazendo da minha janela. Imenso horizonte, como me convém. Das vozes dos outros eu levo a palavra. Dos sonhos dos outros eu tiro a razão. Dos olhos dos outros eu vejo os meus erros Das tantas saudades eu guardo a paixão. Sempre que eu quero, revejo meus dias. E as coisas que eu posso, eu mudo ou arrumo. Mas deixo bem quietas as boas lembranças. Luiz Marenco
Aceita um cafezinho!
Um professor, diante de sua classe de filosofia, sem dizer uma só palavra, pegou um pote de vidro, grande e vazio, e começou a enchê-lo com bolas de golf. Em seguida, perguntou aos seus alunos se o frasco estava cheio e imediatamente todos disseram que sim. O professor então pegou uma caixa de bolas de gude e esvaziou- a dentro do pote. As bolas de gude encheram todos os espaços vazios entre as bolas de golf. O professor voltou a perguntar se o frasco estava cheio e voltou a ouvir de seus alunos que sim. Em seguida, pegou uma caixa de areia e esvaziou-a dentro do pote. A areia preencheu os espaços vazios que ainda restavam, e ele perguntou novamente aos alunos, que responderam que agora o pote estava cheio. O professor pegou um copo de café (líquido) e o derramou sobre o pote, umedecendo a areia. Os estudantes riam da situação, quando o professor falou: "Quero qu...

Comentários
Postar um comentário